Mesmo que seja uma opção recente para entender muita coisa, as constelações familiares já são um conceito que pode mudar bastante o jeito que você se enxerga e enxerga o mundo.
Mas é lógico que um assunto tão novo assim deixa um monte de dúvidas em quem quer entender como ele funciona. Por isso, confira aqui algumas respostas para as perguntas mais frequentes sobre constelações familiares.
Enxergando as constelações familiares
Primeiro de tudo é bom enxergar essa técnica como um remédio. A diferença é que no caso de uma dor, esse remédio não é um analgésico, mas algum tipo de tratamento que procura a raiz do problema e cura esse desconforto.
Entendendo de onde vem o problema, você consegue não atacar só a dor, mais toda a razão dela existir.
As Constelações Familiares permitem que essa busca chegue no que se acredita ser um inconsciente familiar diante de tudo aquilo que as pessoas de sua família acabam regendo. Quase como uma ordem natural. E quando essa ordem é restaurada através do autoconhecimento, os resultados “organizam” o paciente.
Trabalhando com constelação sistêmica
A ideia principal é entender que existe uma relação próxima entre a história de nossas famílias e uma marca deixada em nossas células. E quando isso é arranjado de forma correta, tudo começa a fluir melhor.
Do mesmo jeito, herdamos ainda tudo aquilo que pode ter sido conflitante. Disputas, separações traumáticas, imigrações, segredos de família, violência, tragédias, enfim, uma série de acontecimentos que pode se cravar no nosso presente.
A técnica identifica esses pontos da história e toda tensão relacionada a ele e tenta entender o peso emocional disso em relação a tudo aquilo que veio depois.
O comportamento humano acaba sendo um reflexo daquilo que veio antes e entender como isso se dá é a solução para entender onde se pode ir.