É perfeitamente normal às vezes pensar “quero mudar de vida”. É importante não se sentir conformado, o estagnado não cresce e não percebe que a felicidade pode estar logo depois da esquina. Se você não anda até lá, nunca irá enxerga-la.
Uma busca incessante por melhorar a vida. Um pensamento importante, mas que também poder acabar sendo limitador. Mudar não precisa ser um movimento radical, fazer pouco talvez seja o suficiente para uma transformação completa.
A insatisfação pode surgir diante de um ponto específico, mas irá sempre ser exagerada diante da realidade, portanto, entenda o que é preciso modificar para você conseguir “mudar de vida”.
Trabalhando com o “quero mudar de vida”
O primeiro passo para mudar de vida é atacar um problema de cada vez. Se algo te desagrada, não queime tudo envolta disso, refaça apenas esse pequeno pedaço do caminho. É preciso ter autoconhecimento para conseguir apontar esse problema, mas mesmo assim é revelador conseguir mexer em apenas um ponto e ver tudo se transformar ao seu redor.
Talvez não seja o trabalho que te frustra, por exemplo, mas apenas um pedaço específico dele. Portanto, identifique e transforme.
E não tente fazer alguma mudança que está fora de suas possibilidades e capacidades, isso só trará tristeza. Tenha os pés no chão e rume na direção de uma mudança que seja realista.
Trabalhando na sua mudança de vida
Mas mais importante de tudo isso é tentar criar uma meta e algo que lhe recompense de chegar nela. Sua mente precisa desse reforço, dessa ideia de que irá sair ganhando algo.
O hábito mais positivo dessa mudança é, justamente, criar esse hábito positivo onde você irá sempre criar metas e objetivos, estará sempre mudando e se tornando uma pessoa melhor.
Nunca irá se limitar a uma grande mudança total, mas a um crescimento contínuo e novas fases a cada passo e descobertas. Talvez você ainda nem saiba para onde quer ir no final, portanto, planeje chegar mais perto daquela esquina, depois mais, cruze-a, descubra o que tem do outro lado.
Uma vida de mudanças é uma vida de descobertas. Portanto, não se limite àquelas que você acha que são suficientes.