Apesar de todo o material divulgado, muita gente ainda tem dúvidas sobre a psicologia sistêmica. O importante é entender que isso é normal, mas é mais importante ainda estar aberto para entender e até seguir esse ramo da psicologia.
“Ramo” não, na verdade, uma orientação clínica da psicologia. Um jeito onde a ideia principal é entender como as pessoas funcionam não só através delas, mas também das relações com o sistema onde estão inseridas.
Por isso, entenda um pouco mais sobre psicologia sistêmica.
Entendendo a psicologia sistêmica
O primeiro ponto a ser entendido é que, diante da psicologia sistêmica, o ser humano, por si só, não é suficiente para ser entendido. Ele é sim construído através de uma série de partes, só quando você constrói esse quadro geral e enxerga o todo é que passa entender o ser humano.
A psicologia sistêmica ainda abre espaço para várias áreas de estudo, como a da família e a comunitária.
Na da família, é preciso entender o funcionamento desse sistema através da relação desse paciente com aquilo que o rodeia. Como se houvesse um esforço para entender o presente através daquilo que influenciou a pessoal na passada, seja óbvio ou apenas residindo no subconsciente.
O importante é saber que o todo é muito maior do que as pequenas partes todas somadas. É preciso entender e enfatizar aquilo que realmente faz a diferença e que influencia a pessoa.
O trabalho da psicologia sistêmica familiar
Para esse lado de estudos da psicologia, todo esse sistema é um complexo elemento de interação. Um caminho onde tudo pode ser entendido e sua funções terapêuticas podem ajudar às pessoas a se entender através daquilo que o sistema ao redor delas sofreu.
Uma interação com famílias, casais, amigos próximos e a quem mais as ações possam influenciar. E dessa interação que nasce a possibilidade de entender o que pode estar sendo feito para que algumas dúvidas e barreiras do presente não signifiquem um impedimento para o futuro, já que as respostas estão no passado.